No que respeita à Vimágua, esta atua, como sempre atuou, em coordenação e colaboração com os Executivos Municipais, com todas as Juntas de Freguesia, com a Agência Portuguesa do Ambiente, com a Autoridade de Saúde, com a Entidade Reguladora do Setor e demais entidades, no respeito pela Lei e na salvaguarda dos valores ambientais, designadamente, das linhas de água, em geral, e do Rio Ave, em particular.

O Presidente da Junta de Caldelas está equivocado naquilo que são as suas obrigações. Era, pois, seu dever objetivo comunicar à entidade responsável por aquela infraestrutura o ocorrido, no sentido de uma pronta resolução do problema, ainda que o viesse a participar às entidades fiscalizadoras.

Só não o fez, porque quis criar um circo mediático à volta do assunto, tentando, assim, colocar em causa, ainda que sem qualquer fundamento, a Vimágua e os seus responsáveis, vindo o presente comunicado, que aqui se contradita, a corroborar isso mesmo.

Quanto à referência constante do comunicado da Junta de Freguesia, que passamos a citar: “É esta a qualidade medíocre de democratas que exercem o poder em empresas públicas municipais”, não iremos devolver o insulto por uma questão de boa educação, mas não podemos deixar de sublinhar que esta linguagem é bem representativa do nível primário que caracteriza a ação política do Presidente da Junta de Caldelas.

Terminamos, reiterando que a Vimágua pauta a sua atuação, na prossecução do interesse público e na defesa intransigente dos valores ambientais.

Guimarães, 4 de setembro de 2017

O Presidente do Conselho de Administração

Armindo Costa e Silva