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Notícia publicada no jornal “Notícias de Guimarães’, Edição N° 3762 (Ano 72°)

Tendo tomado conhecimento da notícia publicada no jornal “Notícias de Guimarães” com o título de 1ª página, e continuação na página 5, de “EMPRESA RECEBE DUAS VEZES PELO MESMO PROJECTO”, assinado por Teresa Ferreira, cumpre-me, ao abrigo do n°2 do art. 240, e tal como determina o art. 25°, ambos da Lei no 2/99, de 13 de Janeiro, exigir a publicação da seguinte resposta/rectificação: “É MENTIRA: A VIMÁGUA NÃO PAGOU DUAS VEZES O MESMO PROJECTO” Na edição do Notícias de Guimarães de 30 de Janeiro de 2004, surge em título, na primeira página, a notícia: ‘Empresa recebe duas vezes pelo mesmo projecto’. 
No interior, em texto de autoria da Jornalista Teresa Ferreira, o desenvolvimento daquela notícia revela que os Vereadores da Câmara Municipal de Guimarães eleitos pelo P50 terão enviado ao Tribunal de Contas uma exposição sobre os concursos de concepção da VIMÁGUA, e seguidamente, a mesma notícia atribuí aos “social - democratas” a informação de “que a Vimágua vai pagar um projecto que já anteriormente tinha sido pago pelos SMAS, ou seja, o mesmo projecto vai ser pago duas vezes e uma empresa vai receber duas vezes pelo mesmo projecto.” Adiante, a notícia refere que, ao abrigo dos recentes concursos da VIMÁGUA, EIM, o “gabinete António Gaspar (...) voltou a apresentar o mesmo projecto, já anteriormente pago e adjudicado pelos SMAS, a que será agora pago pela Vimágua.” Acerca destas informações, importa esclarecer os leitores do “Notícias de Guimarães” do seguinte: 1 - Do concurso de “Concepção/construção das redes de abastecimento de água e saneamento da frente Sudoeste de Guimarães’ apenas constava, no que concerne às de Airão S. João a Airão Santa Maria, a elaboração de projectos e execução de obras de drenagem de águas residuais (saneamento), porquanto as obras respeitantes às redes de abastecimento de água dispunham já de projecto de executivo, adjudicado pelos então SMAS, e cuja obra consta do contrato - programa celebrado com o INAG, em 30 de Novembro de 2001; 2 — Ou seja, a alegação contida no título e posteriormente desenvolvida é totalmente inexacta, apesar da publicação de cópias de documentos com que se pretendeu produzir mais uma notícia “bombástica”; 3 — Em boa verdade, quem pretendesse, de boa-fé, averiguar e noticiar o assunto, não necessitaria mais que consultar o processo do concurso referido em 1. Neste novo pretenso “escândalo” importa destacar, pela negativa, dois aspectos que consideramos graves: - A ser verdade o que a notícia alega, ou seja, que o alvo desta fantasiosa história foram os “quatro vereadores do PSD’ é lamentável que os documentos entregues ao longo dos anos quer pelos SMAS, quer pela VIMÁGUA, EIM não tenham tido as válidas e legitimas utilidades a que se destinam, designadamente a de permitir verificar, com cautela, da veracidade desta ou daquela afirmação ou facto, por forma a poder, afastar ou não, qualquer suspeição, por muito ardente que seja o desejo da sua confirmação. De um partido que se diz alternativo, esperava-se mais cuidado na analise e responsabilidade na denúncia. - A jornalista refere na própria notícia que assina que conseguiu falar com o Presidente do Conselho de Administração da VIMÁGUA, EIM e cita-o desta forma: “o projecto adjudicado e pago pelos SMAS refere-se ao abastecimento de água e o financiamento é feito pelo Inague, enquanto o projecto de concepção - construção entregue pela Vimágua é de saneamento” Ou seja, a jornalista sabia, e não podia ignorar, que a informação que velo a publicar não correspondia a verdade, e que, como a própria confessou, carecia de verificação documental. Mesmo assim, a notícia foi título de primeira página e desenvolvida em página Impar. “O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público”(n.° l do Código Deontológico dos Jornalistas aprovado em 4 de Maio de 1993). De um jornal com a tradição e a implantação do “Notícias de Guimarães’ espera-se mais rigor, mais verdade e mais isenção.
03.02.2004

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