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Consumo doméstico em Portugal vai aumentar!

Os portugueses a médio prazo irão gastar mais de 35% de água, dos quais 14% no sector doméstico. Apesar da preocupação ambiental invocada, parece que poucos se esforçam na sua poupança. Para diminuir o desperdício desse bem escasso, hábitos e equipamentos devem ser revistos.  
Consumo doméstico de água em portugal vai aumentar Conhece a sensação de acordar de manhã, abrir a torneira e nada acontece? São os momentos de crise como este que no fazem temer o dia em que ela nunca mais voltará a correr, é que apesar de abundante, só uma parcela da água existente é potável e facilmente acessível. 
Além disso, assimetrias regionais e climatéricas “reagem” de forma desigual no planeta. Por exemplo, a China, que concentra 21% sa população mundial, recebe apenas 7% da precipitação; e a Amozónia, com 0,3% de habitantes, recebe 15%. As recentes alterações climáticas irão acentuar a escassez de água dos paises do sul da europa, que sofrerão, de forma mais visível, os efeitos da seca. A racionalização e a gestão dos recursos hídricos disponíveis é, assim, considerada como um dos grandes desafios a enfrentar no século XXI. E, como cada um de nós é responsável pelo património comum que é a água, indicamos neste artigo alguns conselhos para economizá-la em casa. Pode começar a 22 de Março, no Dia Mundial da Água. Problemas na gestão Os recursos hídricos escasseiam em Portugal, principalmente no sector agrícola e doméstico. Para tal contribuem: • as assimetrias do clima e da geografia. Um norta mais húmido que o sul e um inverno mais pluvioso que as restantes estações; • o tratamento deficiente das águas residuais urbanas e indústriais. Há falta de água potável, em parte, porque os recursos hídricos superficiais e subterrâneos estão contaminados. Além disso, por esse motivo, os custos inerentes à captação, ao tratamento e à distribuição aumentam; • a gestão ineficaz dos sistemas de distribuição de água. Fissuras e ruturas em extruturas envelhecidas provocam perdas dos sistemas de captação, tratamento, transporte e distribuição. Por exemplo, é inadmissível que em verões secos a água não pingue nas torneiras de certas regiões, quando, ao longo do ano, as perdas estão estimadas, segundo o Instituto de Água (INAG), em 30% (variando entre 15 e 50%), into é, cerca de 300 milhões de metros cúbicos de água por ano! O ambiente em primeiro lugar Inquiridos sobre a principal razão para poupar a água, cerca de metade dos portugueses (55%) afirma fazê-lo pela defesa do ambiente. O estudo efectuado pelo OBSERVA (I inquérito nacional às representações práticas dos portugueses sobre a ambiente) revela que são os mais jovens (68,5%) e os mais escolarizados (77,7% do ensino superior e 67,8% do ensino secundário) que poupam água com a preocupação de não a desperdiçar, em vez de pensarem apenas em reduziro valor da factura no final do mês. Mas, apesar destes bons indicadores, o Instituto da Água continuará a crescer, prevendo um aumento de cerca de 35% do consumo a médio prazo, dos quais 14% se verificarão no sector doméstico. O que nos pode levar a crer que a motivação para a poupança da água não é, na maioria dos casos, acompanhada por atitudes correctas de gestão desse bem. A correr... Sabe a quantidade de água gasta, em média, por dia? Verifique nos recibos mensais e divida por 30. Provavelmente espantar-se-á com os litros de água que tem gasto, mas também as autarquias e o Ministério do Ambiente parecem descurar o combate ao desperdício de água, uma vez que a política de informação e de sensibilização é praticamente nula. A última campanha, que a televisão transmitiu, sobre a necesidade de poupar água data da Seca de 1995 e intitulava-se “A água não cai do céu”. Mas actuar em momentos de crise não basta para preservar este bem e nada tem sido feito no sentido deincentivar a poupança de água a todos os níveis. No que respeita ao seu consumo, a média portuguesa é de 100 Litros diários por habitante, mas há grandes diferenças regionais: 500 Litros no distrito de faro e 40 Litros no de Viseu. O Instituto da Água (INAG) não dispõem de dados que permitam conhecer de que forma se distribui o consumo doméstico. A nível doméstico, constata-se que o maior consumo de água provém do autoclismo e do banho.. Na verdade, estes dois utilizadores juntos são responsáveis por cerca de dois terços das águas residuais domésticos. Mudar de hábitos Como já referimos, existe uma clara tendência para o aumento dos consumos domésticos. Portanto, mais do que nunca, é urgente repensar o consumo desnecessário deste bem. Por exemplo, a maioria da sua utilização não precisa de ser potável, como é o caso da água que abaste os autoclismos, a que se destina à rega e a determinadas limpezas exteriores (pátios, garagens). E não se esqueça: quanto mais água for para o esgoto, mais dinheiro terá de ser gasto no seu tratamento e, além disso, maior será o valor da taxa de saneamento a pagar aos serviços municipalizados.
23.05.2004

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